Segurança cibernética no varejo

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O setor do e-commerce cresceu cerca de 27% desde o início da pandemia de Covid-19, conforme demonstra a pesquisa realizada pela Neotrust. Desse modo, é mais importante do que nunca pensar em estratégias para a empresa que privilegiam o comércio digital.

Para além de criar mecanismos de divulgação, através do marketing digital, o empresário precisa obter uma segurança cibernética no varejo.  A segurança de realizar uma compra e recebe-la de forma ágil e sem problemas são fatores importantes na tomada de decisão do cliente.

Sendo assim, no artigo a seguir do Blog Vegstar você irá saber tudo sobre segurança cibernética no varejo. Como oferecer proteção aos clientes e quais são os principais riscos.

Qual a importância da segurança cibernética no varejo?

Analogamente aos dados da Neotrust, que revelam o aumento de pedidos em 16,9%, também temos uma pesquisa realizada pela consultoria Ipsos. Esta aponta que cerca de 64% dos brasileiros têm intenção de realizar alguma compra pela internet na próxima Black Friday.

Com esses indicativos apresentados pelas pesquisas, pode-se perceber que a população está cada vez mais usando do e-commerce para adquirir novos produtos. E grande parte do diferencial no varejo é poder oferecer um serviço com segurança.

Até porque, proporcionalmente ao número cada vez maior de compras feitas pela internet, as práticas de golpes pelos cibercriminosos vem aumentando na mesma proporção.

De forma que muitas ameaças que antes eram ligadas a grandes instituições, agora acabam sendo direcionadas para o comércio varejista.

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    Principais ameaças cibernéticas no varejo

    Hoje, a principal ameaça ao comércio varejista online é o ransomware. Essa é uma prática cibercriminosa que sequestra dados ou plataformas digitais e pede resgate para liberar o acesso.

    Através deste programa, portanto, há um malware que sequestra os dados da empresa, e utilizando criptografia, os bloqueia. Desse modo, os criminosos exigem o pagamento do resgate para devolver os acessos e dados raptados, o que por vezes pode não ser cumprido.

    Além disso, temos casos de invasões de hackers que buscam dentro das plataformas, dados sensíveis de clientes, para fins maliciosos.

    Estas invasões e falta de segurança digital, mancham a reputação da empresa no mercado. Levando em conta que os clientes não irão arriscar seus dados em uma empresa pouco confiável, a falta de segurança cibernética no varejo afeta de forma decisiva as vendas.

    Ademais, os ataques cibernéticos também colocam a estrutura da empresa em risco, uma vez que os hackers podem utilizar os dados da loja para realizar fraudes e ações indevidas.

    Como manter a segurança cibernética

    Bom, sabemos que é vital reforçar a segurança cibernética do varejo, tanto para realizar vendas quanto para proteger os dados da empresa.

    Mas como é possível obter essa segurança e ao mesmo tempo ampliar as ações da empresa no e-commerce? Primeiramente, é necessário adotar boas práticas de cibersegurança, o que torna os sistemas de trabalho menos vulneráveis e barram ataques de hackers.

    E mais que isso, precisa-se utilizar de uma estratégia de defesa, usando ferramentas como SD-WAN e criptografia de dados, por exemplo. Além disso, realizar ajustes previstos na LGPD também é um outro caminho para manter a segurança cibernética no varejo.

    Desse modo, confira nos próximos tópicos mais detalhes sobre cada um dos cuidados necessários para evitar ataques cibernéticos.

    Utilização de SD- WAN

    O principal meio de armazenamento de dados hoje é na nuvem. Parte da segurança cibernética no varejo é, portanto, garantir que esses dados estejam seguros.

    De forma que as soluções de rede de longa distância definidas por software (SD-WAN), utilizada de forma segura, ajudam a permitir um suporte ideal aos requisitos do comércio varejista.

    Isso porque o SD-WAN prioriza o tráfego crítico de negócios, resolvendo o problema de expansão da rede. Ao mesmo tempo que utiliza perfis de gerenciamento e tráfego de alto desempenho.

    Desse modo, quanto mais aplicativos baseados em nuvem o comércio varejista adiciona, mais conectividade segura é necessária. O SD-WAN ajuda a estabelecer essa conexão com recursos de segurança cibernética que fazem efetivamente a proteção de dados.

    Criptografia de dados

    A criptografia de dados é uma forma de tornar uma informação ilegível para manter seu conteúdo secreto. Essa tecnologia pega as informações e através de um algoritmo embaralha-as, com o uso de equações complexas, sendo que a única forma de as acessar novamente é tendo a chave exclusiva.

    Essa ferramenta faz com que, no caso de invasões, o conteúdo descoberto não seja captado e compreendido pelos cibe criminosos.

    No e-commerce, utilizar a criptografia de dados aumenta a segurança, de forma que tanto o sistema quanto os dados dos clientes, ficam protegidos de ações maliciosas. Esta é, portanto, mais uma das ferramentas para segurança cibernética no varejo.

    LGPD

    A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que passou a valer em 2021, regulamenta e define parâmetros para a proteção de dados. As normas da LGPD abrangem os dados armazenados em dispositivos físicos ou digitais, podendo ser de pessoas ou empresas.

    Estar de acordo com ela, em um e-commerce, garante não só que não se tenha penalidades, como trabalha a confiabilidade da empresa e a protege de riscos externos.

    A melhor forma de estar de acordo com a lei é buscar auxílio especializado, tanto na área jurídica quanto da informática, que entendam sobre LGPD e segurança cibernética do varejo.

    Treinamento de profissionais

    A maior porta de entrada para ataques cibernéticos são as más ações de uma equipe de trabalho sem treinamentos. Visto que muitos dos malwares que os hackers utilizam precisam de uma permissão para se instalarem no sistema.

    De acordo com esse fato, ter uma equipe treinada de forma correta evita que ações negligentes ou até mesmo irresponsáveis ocorram na empresa.

    Além disso, se a equipe estiver trabalhando em home office, é importante orientá-los para utilizar as redes privadas virtuais da empresa. Nesse sentido, vale indicar a preferência de uso da rede da empresa, que dispõe das ferramentas de segurança adequadas.

    Ademais, é importante alertar a equipe sobre as formas de agir dos criminosos e as formas de evitá- las. Atos como adotar senhas fortes, não clicar em links desconhecidos, adotar um bom antivírus com firewall e efetuar transferências com pagamento seguro, são ações que elevam a segurança cibernética no varejo.

    Conclusão

    Como em todas as mudanças que ocorrem em uma empresa, é preciso entender como ela pode beneficiar os negócios e para manter o bom desempenho. Na transição para o mercado digital, por exemplo, mudou-se a abordagem de vendas e divulgação de produtos e serviços.

    Dessa forma, garantir segurança cibernética no varejo é o primeiro passo para consolidar sucesso na web. Apostar em plataformas seguras, seguir as normativas da LGPD e contar com profissionais qualificados é a chave para o sucesso.

    Para contar com uma equipe totalmente preparada e eficaz, você pode contar com a Vegstar. Somos especialistas em backup, armazenamento externo, proteção antivírus, entre outros serviços. Entre em contato conosco e agende uma conversa agora mesmo.

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