Investir em um antivírus que proteja nossos equipamentos é importante para evitarmos vírus e outros malwares. No entanto, o que define um bom antivírus? Para isso precisamos entender a diferença entre antivírus grátis e pago e quais os recursos presentes neles.
Em geral, o antivírus pago oferece recursos extras que a sua versão gratuita não entrega. Porém nem sempre esses recursos fazem realmente diferença, se levar em conta nossa necessidade, números de equipamentos na rede e nível de conhecimento das pessoas que utilizam.
Por isso, a Vegstar traz aqui um pouco sobre o que é o antivírus grátis, como saber se a versão paga é necessária para proteger meus equipamentos e quais os recursos normalmente presentes em cada um dos tipos. Confira no artigo a seguir!
O antivírus é um programa de cibersegurança que visa detectar e combater ações maliciosas contra equipamentos que estão em rede, como computadores e smartphones.
Além disso, o antivírus busca oferecer, em maior ou menor nível, uma proteção contra vírus e malwares que podem se alojar nos dispositivos e causar danos. De forma que barre a entrada desses softwares maliciosos.
Todavia, os níveis de proteção vão depender da empresa que fornece o antivírus, assim como a versão deste próprio antivírus. A maioria deles oferece as seguintes proteções básicas:
Basicamente a principal diferença entre antivírus na versão gratuita ou paga, está nas proteções extras que se tem ao investir num plano pago. Contudo, nem sempre esta proteção a mais é necessária para o usuário.
Algumas das proteções extras que um antivírus pago pode oferecer, é um maior controle sobre os dispositivos, com controle parental, controle e proteção de senhas e outros dados mais sensíveis.
Assim como ele também pode oferecer uma maior proteção contra alguns tipos de ameaças um pouco menos comuns, como o ransomware por exemplo, que visa sequestrar dados em busca de resgate.
Outro ponto a favor dos antivírus pagos é que existem atualizações mais frequentes quanto às novas ameaças que podem surgir. O que pode ser decisivo se a proteção for para uma empresa ou outro ambiente mais visado pelos cibe criminosos.
Na hora de escolher qual o tipo de antivírus a ser escolhido, é importante levar em consideração algumas questões que diferenciam o tipo pago do gratuito:
A resposta curta seria: sim, você deve investir em um antivírus pago visto que a proteção é maior e mais completa nele. Sobretudo, se você não entende tanto sobre o funcionamento da sua máquina ou se existem pessoas mais leigas acessando a rede.
Entretanto, se este investimento não faz parte do seu orçamento, pode-se considerar dois tipos de questões: o tipo de usuários e a necessidade de suporte e atendimento. E então, se for possível optar por uma versão gratuita de acordo.
Para optar por uma segurança mais branda é importante que os usuários tenham boas práticas on-line. E que principalmente, não manipulem dados sensíveis. O que em geral é o caso de empresas, de qualquer porte.
Sendo assim, o antivírus pago é altamente indicado se a rede for pública ou de uma grande corporação. Ou então, se esta rede for acessada por usuários mais leigos, como crianças por exemplo.
Se a sua rede suporta diversos usuários, pode ser mais complicado lidar com um antivírus sem o suporte e atendimento adequado. As soluções pagas garantem sanar esse problema, trazendo uma maior orientação.
Sem contar que uma solução mais integrativa pode ser mais prática. Afinal você pode optar por integrar diversas soluções gratuitas, contudo pode se tornar difícil organizar todas estas proteções.
Agora, se tiver a necessidade de optar pela versão gratuita do antivírus, combine ele com outras soluções como: VPNs, controle parental, bloqueios e soluções integradas ao navegador dos dispositivos. Embora seja uma solução mais complexa, tende a ser bem efetiva também.
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Além de fazer um controle eficiente nos dispositivos conectados à rede, o serviço de EDR da Vegstar conta também com ações de reversão, que permitem retornar um endpoint ao estado íntegro, anterior ao ataque.
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